O soluço em bebês é comum no primeiro ano de vida, surgindo no recém-nascido principalmente após a alimentação. Também pode surgir no bebê ainda no útero materno, especialmente nos últimos dias de gravidez. O soluço acontece devido à contração involuntária do diafragma e músculos respiratórios quando estimulados ou irritados e, na maioria das vezes, não tem uma causa específica no bebê.
Normalmente, o soluço melhora em poucos minutos sem necessidade de tratamento. No entanto, é recomendado consultar um pediatra, especialmente quando o soluço é persistente, prejudica o sono ou alimentação, para que a causa seja identificada e seja iniciado o tratamento mais adequado.
Algumas dicas para parar o soluço do bebê são:
colocar o bebê para mamar, melhorar a posição na hora da mamada;
fazer intervalos durante as mamadas para o bebê arrotar;
manter o bebê aquecido e evitar que ele engula ar durante a alimentação;
deixar o bebê mamar por mais tempo, especialmente caso o soluço surja frequentemente após a alimentação, ajuda o bebê a relaxar.
O soluço em bebês pode ser um sinal de refluxo gastroesofágico, uma condição em que o conteúdo do estômago volta para o esôfago. O refluxo pode causar irritação no esôfago e levar ao soluço.
Outros sintomas do refluxo em bebês incluem:
regurgitação;
vômitos;
tosse e choro excessivo.
Se o bebê apresentar esses sintomas, é importante consultar um pediatra para avaliar a necessidade de tratamento.
O soluço em bebês também pode ser causado por alterações no sistema nervoso central, como a imaturidade do sistema nervoso ou a falta de oxigênio durante o parto.
O soluço em bebês é comum e geralmente não é motivo de preocupação. Em alguns casos, o soluço pode ser um sinal de uma infecção, como pneumonia ou meningite. Por isso, é importante observar outros sintomas que possam estar associados ao soluço, como febre, dificuldade para respirar, irritabilidade, perda de apetite, sonolência e consultar um pediatra para avaliar a necessidade de tratamento.
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