5 alimentos que bebês não devem consumir
Sempre explicamos para as mamães que tais alimentos devem ser evitados, e não proibidos, porque a ideia de proibição aumenta a vontade do consumo.

Mesmo no caso dos alimentos liberados para bebês de até 2 anos, como carnes brancas (aves em geral e peixes sem espinha), há que se tomar cuidado no preparo. Alimentos mal cozidos podem causar intoxicação alimentar. Tenha a certeza de que a parte interna das carnes esteja bem cozida antes de servi-las às crianças.


Estimular o hábito de comer bem e de se manter afastado daquilo que é irrelevante para a saúde é um aprendizado que os pequenos levarão para a vida toda. Os alimentos desta fase das crianças serão determinantes para seu padrão alimentar futuro.


Açúcar

O Açúcar se destaca como um dos principais alimentos a serem evitados. Não deve ser oferecido para a criança até os 2 anos para evitar estímulo excessivo do paladar doce e também reduzir riscos de obesidade.

As mamães não devem esquecer de que produtos industrializados podem conter muito açúcar. Não basta apenas não acrescentar açúcar, é necessário evitá-los quando embutidos em outros produtos. 

Por exemplo, você deve conhecer alguma criança que só toma mamadeira se o leite estiver engrossado com cereal industrializado (Farinha láctea, Mucilon, etc). Esse tipo de produto tem uma grande quantidade de açúcar em sua composição e não deve fazer parte da alimentação do seu bebê. 

Inclua nesta lista também chocolates, refrigerantes, sucos em pó, biscoitos industrializados, balas (também há o risco de engasgo), entre outros.

Gordura trans

Sempre evite a gordura trans. Biscoitos industrializados não são alimentos para crianças pois em sua composição temos, além do açúcar, um outro vilão, também perigoso que é a gordura trans.

Ela é responsável pelo aumento do colesterol ruim no nosso organismo e não deve ser consumida, nem mesmo por adultos. Então, deixe o seu bebê (de qualquer idade) longe de biscoito maisena, biscoito recheado, biscoito água e sal, macarrão instantâneo, sorvetes… 

Uma opção é fazer pães e biscoitos em casa, com farinhas de boa qualidade e sem açúcar, utilizando os açúcares naturais das frutas e legumes.

Mel

O Mel não deve ser oferecido pelo risco de contaminação com a bactéria que produz a toxina responsável pelo botulismo (clostridiumbotulinum) e que pode ser letal para bebês.

Além disso, a orientação é evitar o mel até 2 anos de idade do seu bebê pois no paladar tem o mesmo efeito do açúcar, já que é tão doce quanto.

Suco e água de coco

Os sucos possuem em sua composição uma alta quantidade de frutose (açúcar da fruta) e baixa quantidade de fibras

Segundo estudos científicos, o consumo excessivo de suco (mesmo os naturais) pode trazer vários prejuízos para o bebê, como contribuição para o desmame precoce, aumento do surgimento de cáries, aumento de risco de subnutrição e aumento do risco de obesidade.

A melhor opção é oferecer a fruta no lugar de sucos, pois ela contém fibras e evita a ingestão excessiva de frutose (lembre-se que para fazer um suco de laranja, por exemplo, usa-se mais de 1 laranja).

A partir do 6º mês, quando iniciamos a introdução da alimentação complementar, é necessário também oferecer água para o bebê nos intervalos das refeições e mamadas. 

No início, o bebê pode ter dificuldade para tomar água, por isso você deve oferecer frequentemente para que a criança lhe aceite melhor. 

Considerando essa dificuldade, muitos pais acabam trocando água por água de coco para facilitar a ingestão, em razão do sabor.Mas não é uma prática recomendada pois a água de coco possui muitos eletrólitos (em especial potássio e sódio). 

Sendo assim, o excesso dessa bebida não é saudável para os rins do bebê, que ainda estão em desenvolvimento. 

Suco da fruta e água de coco só devem ser oferecidos a partir de 1 ano de idade e em quantidade reduzida.

Papinhas industrializadas


Os rótulos mostram que o consumo é saudável, e até menores de seis meses podem comer. Mas segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dessas mercadorias contém níveis inapropriados de açúcar.

Portanto, qualquer produto comercializado para essa faixa etária é enganoso.


Recentemente, a OMS recomendou que a alimentação de crianças entre seis meses e dois anos seja feita apenas com alimentos ricos em nutrientes, preparados em casa. Açúcares devem ser retirados do cardápio de bebês.

A organização também pede que os rótulos dos produtos infantis sejam atualizados, indicando que o consumo deles não deve ser feito por menores de três anos.

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